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Pastor Estevam Fernandes e o vereador Alexandre do Sindicato |
O vereador Alexandre do Sindicato (PHS) se posicionou
esta semana na Câmara Municipal de Campina Grande a respeito da controvérsia
que vem ocorrendo por conta de uma investigação do Ministério Público Federal
contra o pastor pessoense Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista da
capital, por conta de declarações do religioso que teriam sido consideradas
como possível crime eleitoral.
Na
tribuna, Alexandre afirmou que entende como normal a ação do Ministério Público
diante de provocação recebida pelo órgão, que tem, em tais circunstâncias, o
dever de agir no sentido de apurar quaisquer denúncias, no entanto, lamentou o
clima de hostilidade e censura que segmentos de esquerda vêm tentando impor aos
conservadores, sobretudo cristãos, bem como contra todos aqueles que se opõem à
agenda desse segmento político e ideológico no país.
“As
universidades estão sendo transformadas em comitês políticos insanamente
ligados aos candidatos de esquerda, num processo de degeneração que chega a ser
vergonhoso. Sindicatos, entidades de classe e instituições estão totalmente
aparelhadas e integradas a uma verdadeira guerra em favor dos candidatos de
esquerda, mas nada acontece, isso não é combatido. Por outro lado, a opinião
dos cristãos está cada vez mais sendo criminalizada”, comentou o vereador.
Alexandre
do Sindicato destacou que não conhece pessoalmente o pastor Estevam Fernandes,
mas se disse preocupado com os rumos de uma forte tensão contra os cristãos no
Brasil, inclusive perpetrada sob o manto de suposta legalidade. “Os cristãos
conservadores são agredidos abertamente nas redes sociais, na grande mídia, nos
espaços públicos e essa intolerância religiosa fica por isso mesmo, como se não
fosse crime”, denunciou.
O
parlamentar ressaltou que esse cenário tende a piorar muito caso partidos como
o PT acabem voltando ao poder. “O ódio contra os cristãos é porque somos nós
que temos apresentado oposição à agenda perversa, maligna e antibíblica que a
esquerda quer impor. Sem isso, eles teriam liberdade plena para implantar toda
sua famigerada ideologia contra a família, contra a vida, contra a moral
bíblica, por isso a perseguição. Precisamos ficar atentos e combater esse
avanço como cidadãos conscientes”, disse.
Assessoria
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